Impossível ser indiferente e não despejar o que invade minha lente. Lente de graus, de graus incoerentes. Vejo a vida desses tantos modos, modos tão inexperientes. Olho, vejo, sinto, penso e escrevo essas linhas displicentes.
DANI ANDRADE
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terça-feira, 6 de julho de 2010
O Anjo Mais Velho | O Teatro Mágico (Amélie Poulain)
[... só, enquanto eu respirar, vou me lembrar de você!]
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