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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

A menina que virou mulher...

Essa menina virou mulher!
Uma mulher inteligente e objetiva.
Ela continua com a alma branca e um coração maior que ela.
Ela devia sorrir sempre, mas como ela mesma diz, tem que ser ela e colocar tudo para fora conforme ela sente.
Saber ouvir e fazer graça, é melhor você deixar para o seu grande amor, que parece que nasceu para isso.
Comemore todos os seus dias e não esqueça de agradecer tudo, os tombos e as glórias.
Esquece os outros e pergunte para menina e para mulher, o que elas querem e não esquece de compartilhar, pois todos em sua volta querem saber, sorrir e amar esta menina mulher.
Já tenho uma história ou seria uma estória com essa menina mulher, mas fico achando que minha vida é chata, que não faço nem a menina, muito menos a mulher feliz, preciso das duas comigo!
Preciso! É isso mesmo preciso falar e dividir tudo! Preciso saber o que elas penssam e preciso da aprovação delas.
Ora, eu quero a menina sorrindo e sem me dizer nada, apenas sorrindo espalhando sua felicidade seus sonhos e sua alegria.
Opa! Mas eu não vivo sem a mulher organizada cheia das planilhas, muito detalhista, mas incrivelmente romântica, quente e apaixonada.
Assim é a vida, cheia de pessoas que nos cercam, mas eu sou sortudo, pois tenho uma menina, uma mulher e muito mais, tenho minha Dani.
 
Obrigado por ser minha.
Minha Dani!
 
By Sergio Luiz via samza@ig.com.br
Recebi este texto do meu atual-namorado-futuro-marido e não podia deixar de compartilhar com meu blog.

Uma palavra para ele: perfeito

A menina que morou em mim...



Dentro de mim já morou uma menina, de alma branca, coração leve, cheia de sonhos e esperança.
Ela sorria, encantava e alegrava onde quer que ia. E ela ia, onde quer que fosse.
A menina que morou em mim, sabia ouvir, sabia calar e fazia graça até o outro gargalhar.
Seu maior prazer era sonhar e ela sonhava e sonhava, ora acordada, ora perdida.
Essa menina sonhadora, alegre e despojada não tinha medo da vida, superava os desafios, pulava as barreiras, derrubava os obstáculos e comemorava mais um dia. 
Ela não se intimidava com os preconceitos, muito menos com críticas vazias.
Dentro de mim já morou uma menina sem traumas, sem manchas, sem cicatrizes. 
Ela fechava os olhos pro escuro e abria a mente pro futuro e o futuro brilhava.
A menina que morou em mim falava com anjos e Deus a protegia.
Ela só pensava no bem e em espalhar alegria.
Essa menina sonhadora, transformava pão-amanhecido em churros de doce-de-leite.
E achava que uma barra de chocolate era presente pra mãe da gente.
A menina que morou em mim pintava desenhos pra ocupar a mente.
Ela cantava e dançava ao som da Xuxa pra espantar a tristeza latente.
Ô menina querida, ô menina contente. 
Ela só queria ser amada e acabou sendo carente.
Hoje senti saudade da menina que um dia morou em mim.

[Dani Arruda]